Qual palavra...
Tenho de usá-las, mas me cansei. Não propriamente delas, mas de seus donos. E principalmente das mordaças que lhes dão. (estou generalizando, eu sei, mas a aqueles que amam o sentido próprio dos sentimentos sabem e naturalmente não se incluem nem se ofendem). Gosto de imagens. Tanto fotocapitadas quanto as filmoeternizadas.
Com lápis posso traçar o paranóico sem perguntar-me sobre a conjugação, acentuação ou concordância. Que se concorde (não, não é um avião) com quem concordar em ver alguma concordância. Caso não concordem, vão parar em frente ao pintado e dizer "Ah... abstrato!".
Quando desenhas algo sem sentido dizem que é belo por ser arte. Porém quando se escreve... até mesmo artistas dizem "errado!".
Ainda me surpreende o fato das pessoas acreditarem que arte só se faz livre com tintas e telas.
quarta-feira, 5 de março de 2008
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Um comentário:
Faço das suas as minhas palavras.
... E é claro, com os devidos direitos autorais.
Gabriel (Biru)
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