As vezes me vejo por olhos jovens de motivos, momentos e saberes de forma que o simples som do cortar papel vale um sorriso.
Outras, por olhos castelhanos mergulhados em amores tão intensos que a inevitável e eterna dor vivente cessa. Olhos buscantes de outros olhos ondulosamente perdidos nas vidas acinzentadas. Olhos que buscam pelo amor a fusão corpos, de mentes, fusão de almas. A porta para os céus.
Também sou visto de olhos tortos e sem rumo. Olhos de confusos e inseguros focos, quase rejeitados, quase envergonhados, quase de perdão.
Olhos de sangue que escorre da indignação. Olhos criticantes de punhos mil paralisados diante de seus dominantes singulares. Mostram fomes, dores e abusos. Olhos que inutilmente tentam colher veredas de solução. Mas não desistem de mostrar, para que não se desista o gritar nem o agir.
Os olhos de gula Platônica. De rumos fortes e convictos, agulhas fitantes de verdades saborosamente inalcançáveis. Olhos nostalgiantes de ideais improváveis e impossíveis, mas com certeza, já vividas.
Além destes, e muito outros, existem olhos juízes. Olhos dentro de olhos, olhando e julgando. Impedindo ângulos e imagens ou formando destes tantos olhos perdidos olhares encontrados.
Olhares também são obras de arte, meu amigo!
Outras, por olhos castelhanos mergulhados em amores tão intensos que a inevitável e eterna dor vivente cessa. Olhos buscantes de outros olhos ondulosamente perdidos nas vidas acinzentadas. Olhos que buscam pelo amor a fusão corpos, de mentes, fusão de almas. A porta para os céus.
Também sou visto de olhos tortos e sem rumo. Olhos de confusos e inseguros focos, quase rejeitados, quase envergonhados, quase de perdão.
Olhos de sangue que escorre da indignação. Olhos criticantes de punhos mil paralisados diante de seus dominantes singulares. Mostram fomes, dores e abusos. Olhos que inutilmente tentam colher veredas de solução. Mas não desistem de mostrar, para que não se desista o gritar nem o agir.
Os olhos de gula Platônica. De rumos fortes e convictos, agulhas fitantes de verdades saborosamente inalcançáveis. Olhos nostalgiantes de ideais improváveis e impossíveis, mas com certeza, já vividas.
Além destes, e muito outros, existem olhos juízes. Olhos dentro de olhos, olhando e julgando. Impedindo ângulos e imagens ou formando destes tantos olhos perdidos olhares encontrados.
Olhares também são obras de arte, meu amigo!
Um comentário:
Olhos...
Isso me traz lembranças....
"Olhos grandes" me fazem pensar coisas....
^^
;***
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