Ah se soubesses o quanto fundo a lembrança do teu perfume me toca
Sentisse o estalar celeste do amor, ao contemplar teus olhos
O quão saboroso é o suspiro ouvinte de teus passos.
Se descobrisse os tesouros guardados...
Desvendasse a metáforas não ditas...
Ouvisse os diálogos imaginários...
Se pudesses ler minhas palavras
Ler meus escritos e falados, meus olhos, minha mente.
E se em um dia improvável
Por um olhar pleno, induvidavel
Como um estrondo de razão indescritível, explosivo, instantâneo, inegável.
E a alma tua, falante da língua universal, descobrisse meu segredo
Teus lábios, escravos da alma, negariam para todo o sempre a existencia do adeus!
Sentisse o estalar celeste do amor, ao contemplar teus olhos
O quão saboroso é o suspiro ouvinte de teus passos.
Se descobrisse os tesouros guardados...
Desvendasse a metáforas não ditas...
Ouvisse os diálogos imaginários...
Se pudesses ler minhas palavras
Ler meus escritos e falados, meus olhos, minha mente.
E se em um dia improvável
Por um olhar pleno, induvidavel
Como um estrondo de razão indescritível, explosivo, instantâneo, inegável.
E a alma tua, falante da língua universal, descobrisse meu segredo
Teus lábios, escravos da alma, negariam para todo o sempre a existencia do adeus!
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