Hoje foi dia de preteritação do passado fresco,
Quase presente.
Envernizamento flexível de memória. (nunca cristalize teu passado)
Descolar do hipocampo e cuidadosamente guardar
Num baú, quarto, garrafa, violão... canto do coração.
Rápido! Ou logo secarão.
Amarra forte, com correntes de distração.
E enterra... enterra fundo.
Esquecer é triste.
Nem ao menos parte o coração.
domingo, 4 de janeiro de 2009
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Um comentário:
fláviso escreve ein....
e como eu não sabia dessa?
gostei muito do blog queridos...
gsotei do último verso
e da linha da sua poesia...não conheço as outras pra saber se são assim =O
abraços flávios!
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